martins em pauta

sábado, 13 de setembro de 2014

Umarizal/RN: motocicleta foi tomada de assalto na RN 117 próximo ao trevo de Martins/RN

13 de setembro de 2014
Na noite de ontem sexta-feira(12), por volta das 20hs:10min dois malévolos armados em uma motocicleta de cor vermelha, com cano sport, tomaram de assalto nas proximidades do trevo da entrada para a cidade de Martins, na RN 117, uma motocicleta Honda CG 150 de cor azul, ano e modelo 2008, placa NJR-2958.
A vítima, identificada até o momento por Jeferson, residente na cidade de Umarizal, não sabe informar qual o destino que os bandidos tomaram após praticarem o assalto.


Fonte: Umarizal News/ Blog do João  moacir

CARRO CAPOTA APÓS BATER EM MOTOCICLETA NA AVENIDA RIO BRANCO EM MOSSORÓ

13 de setembro de 2014

Foi registrado no final da manhã deste sábado 13 de setembro de 2014 na Avenida Rio Branco próximo ao Posto 30 de Setembro, uma colisão seguida de capotamento entre uma moto HONDA BROS NXR 150 de cor vermelha e um veículo CHEVROLET CLASSIS LS de cor branca placas NOA 1297 Areia Branca-RN.
De acordo com as informações o condutor da moto que não temos a identificação foi socorrido por populares para o Hospital Tarcísio Maia em Mossoró.














Condutor da moto


Fonte: Passando na Hora

APÓS FORTE NEBLINA, MOTORISTA PERDE CONTROLE DE VEÍCULO E CAPOTA NA BR-304, PRÓXIMO AO CEMITÉRIO NOVO.

13 de setembro de 2014

Um acidente tipo capotamento foi registrado pela PRF(Polícia Rodoviária Federal), por volta das 16:00hs, deste sábado 13 setembro 2014, na BR-304 nas proximidades do Cemitério Novo, sentido Natal/Fortaleza. O condutor do veículo tipo Ford\Fusion 2010 de cor prata Maringá-PR, quando segundo ele mesmo que é comerciante e não quis se identificar, vinha de sua residência no bairro Sumaré e pelo motivo de esta chovendo bastante ele reduziu a velocidade e em uma curva o veículo rodou indo de encontro com o meio fio e virou. SAMU foi acionado mas o mesmo negou atendimento e informou aos socorristas que depois iria até o hospital. Ele queixava de dor no pescoço, estava com escoriações de arrasto no braço e um inchaço nos dedos. A PFR realizou os trabalhos de praxe, incluindo teste de alcoolemia que deu negativo. Aos motoristas que trafegam pela região muito cuidado inclusive se tiver chovendo. Depois de inaugurada a duplicação nesse trecho que compreendo o Alto de São Manoel, até a saída para Fortaleza, já foram registrado diversos capotamentos. Graças a Deus mais um apenas com danos materiais.
PASSANDO NA HORA

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Fonte: Passando Na Hora

VEÍCULO CAPOTA, APÓS COLISÃO NO BAIRRO NOVA BETÂNIA EM MOSSORÓ.

13 de setembro de 2014

Um capotamento após colisão entre veículos, foi registrado por volta das 16:30hs pelos policiais do 2ºDPRE, na tarde deste sábado 13 de setembro de 2014, nas proximidades do Maracanã bairro Nova Betânia em Mossoró. Segundo informações do nosso amigo Max Rebouças que estava Passando na Hora no local, o condutor do veículo pálio vinha no sentido BR/Cento pela Amaro Duarte e no cruzamento com a rua Cezar Leite avançou a preferência e colidiu com o HB20 que seguia no sentido João da Escóssia Maracanã. Após a colisão o pálio capotou ficando com as rodas para cima. Apesar do susto somente danos materiais graças a Deus. 
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Informações e fotos Max Rebouças


Fonte: Passando na Hora

Taxista foi preso acusado de furtar desodorantes no Atacadão em Mossoró

13 de Setembro de 2014


Igor Rodrigo Fonseca da Costa de 30 anos de idade,taxista,morador do Abolição III em Mossoró,no Rio Grande do Norte,foi preso nesta manhã de sábado 13 de setembro e conduzido à Delegacia de Plantão por policiais da VTR 234 (SD Davi e SD Robson),acusado de furtar objetos do Atacadão.

Segundo informações da Polícia,Igor foi detido pelos Seguranças do Atadacão,com Cinco desodorantes dentro da Bermuda,furtados do estabelecimento.

Todos os frascos estavam sem o dispositivo de segurança,retirados pelo acusado,para passar livremente pelos detectores anti furto. Os seguranças informaram ainda que há vários dias que o acusado vinha furtando objetos do comercio.

Semana passada,ele teria levado oito desodorantes,sem que fosse percebido ou interceptado por funcionários. Igor Nega a acusação e disse que esta foi a primeira vez que cometeu tal delito,numa momento de fraqueza.

O veículo tipo Taxi que estava em poder de Igor Fonseca,foi deixado no estacionamento do Atacadão,mas segundo ele não é de sua propriedade e sim do seu patrão.Ele foi autuado em flagrante por furto qualificado e encaminhado a Cadeia Pública.


Fonte: Fim Da Linha

Em comício, Dilma é pedida em casamento — por uma mulher

 13 de setembro de 2014  

Presidente da República ouve cantada de mulher durante comício


POR: VEJA.COM.BR

Durante o comício que fez em Nova Lima (MG), neste sábado, Dilma Rousseff recebeu uma proposta de casamento. De uma mulher. Enquanto falava sobre o combate à homofobia, a presidente notou uma jovem na plateia cuja voz se sobressaía: “Dilma, casa comigo”, gritava a militante, lançando mão de um método, digamos, ousado de declarar afeto à candidata. A presidente parou o discurso, disse que ficava “honrada” e gracejou: “Eu sou menor de idade, não posso casar ainda”. No comício, aliás, Dilma exibiu um look casual, coisa rara quando se trata da candidata-presidente. Em vez de usar os tradicionais terninhos, optou por uma composição de blaser vermelho com uma calça jeans e um tênis preto.

Dilma Bolada no palanque – No fim da tarde deste sábado, Dilma participou de outro comício, dessa vez na Pampulha, na capital mineira. No palanque, além da petista, de Pimentel e de Josué Alencar, candidato ao Senado, estavam dezenas de jovens. Jeferson Monteiro, o responsável pela personagem Dilma Bolada, estava no palco. Ele recebeu um cumprimento especial da presidente. “Ele é que inventou o Rousselfie”, disse ela. Sorridente, Jeferson aplaudiu a petista diversas vezes durante o comício.

No discurso, a presidente repetiu as promessas que têm feito rotineiramente em seus pronunciamentos: pediu um plebiscito pela reforma política, defendeu o pré-sal como se algum candidato quisesse se desfazer do petróleo nacional, falou em criminalizar a homofobia e combater os assassinatos de jovens negros no país. (Gabriel Castro, de Nova Lima

Fonte: Carlos Skarlack

Dilma tem 39,5% da preferência do eleito potiguar, diz Item

13 de setembro de 2014

A pesquisa ITEM/Blog do Heitor Gregório, registrada junto ao TRE sob o protocolo RN-00024/2014, apurou as intenções de votos para presidente, governador, senador, deputado federal e estadual no Estado do Rio Grande do Norte. Os pesquisadores estiveram em campo entre os dias 09 e 11 de setembro. Foram ouvidos 1657 eleitores, em 58 municípios do Estado, com margem de erro de 2,5% e intervalo de confiabilidade de 95%. A pesquisa teve um custo de R$ 25.200,00.




Fonte: Robson Pires

Pesquisa Item: Walter, Fábio, Zenaide, Felipe, Sandra e Rafael são mais lembrados para deputado federal

13 de setembro de 2014

Segundo a pesquisa ITEM/Blog do Heitor Gregório, registrada junto ao TRE sob o protocolo RN-00024/2014, os candidatos mais citados para uma vaga na Câmara Federal são: Walter Alves, Fábio Faria, Zenaide Maia, Felipe Maia, Sandra Rosado e Rafael Motta. Foram ouvidos 1657 eleitores, em 58 municípios do Estado, com margem de erro de 2,5% e intervalo de confiabilidade de 95%. A pesquisa teve um custo de R$ 25.200,00. Os pesquisadores estiveram em campo entre os dias 09 e 11 de setembro.

Deputado federal (espontânea):

No Estado Maioria de Wilma sobre Fátima é de 2,6%, diz pesquisa

13 de setembro de 2014 


Segundo a pesquisa ITEM/Blog do Heitor Gregório, registrada junto ao TRE sob o protocolo RN-00024/2014, a diferença entre as duas principais candidatas ao Senado – Wilma de Faria (PSB) e Fátima Bezerra (PT) – é de 2,6%. Foram ouvidos 1657 eleitores, em 58 municípios do Estado, com margem de erro de 2,5% e intervalo de confiabilidade de 95%. A pesquisa teve um custo de R$ 25.200,00. Os pesquisadores estiveram em campo entre os dias 09 e 11 de setembro.


Rejeição

Pesquisa Item: vantagem de Henrique sobre Robinson para o governo é de 9,8%

13 setembro de  2014

Segundo a pesquisa ITEM/Blog do Heitor Gregório, registrada junto ao TRE sob o protocolo RN-00024/2014, a diferença entre os principais oponentes ao governo – Henrique Alves (PSB) e Robinson (PT) – é de 9,8%. Foram ouvidos 1657 eleitores, em 58 municípios do Estado, com margem de erro de 2,5% e intervalo de confiabilidade de 95%. A pesquisa teve um custo de R$ 25.200,00. Os pesquisadores estiveram em campo entre os dias 09 e 11 de setembro.


Rejeição



Mossoró só elegeria uma deputada federal e outra estadual

13 de setembro de 2014
LARISSA DEP. ESTADUAL                                         SANDRA DEP. FEDERAL


Quem diria! O eleitor de Mossoró não é mais tão bairrista como se pensava. Segundo a pesquisa Item/Blog do Heitor Gregório, registrada sob o protocolo RN-00024/2014, a cidade hoje teria apenas uma deputada federal e outra estadual.

Sandra Rosado alcançaria a única cadeira do município, enquanto Betinho Segundo estaria na disputa pela segunda vaga. Na Assembleia Legislativa, apenas Larissa Rosado aparece entre os possíveis eleitos. Outro nome com bases em Mossoró, Leonardo Nogueira, não foi citado entre as 24 vagas.


Fonte: Robson Pires

Pesquisas confirmam liderança de Wilma para o Senado

13 de setembro de 2014

A candidata ao Senado Wilma de Faria (PSB) confirma a liderança em duas pesquisas divulgadas neste sábado (13), uma pelo Instituto Consult e outra pelo Item. A pesquisa Consult, que teve os questionários aplicados em Natal, mostra que Wilma segue na frente, com 35,1% dos votos, contra 34,1% de Fátima Bezerra. A professora Ana Celia atingiu 1,7%; Roberto Ronconi (PSL), 1,6%; e Professor Lailson, 1,4%.

Os que disseram não votar em nenhum dos candidatos atingiu a marca de 17,1%. É possível também constatar uma redução do número de indecisos para apenas 8,8%. Segundo a Consult, o levantamento foi feito entre os dias 5 e 8 de setembro e ouviu 1000 eleitores. A pesquisa está registrada sob os números nº 00625/2014 e RN nº 00022/2014.

A pesquisa Item, contratada pelo Blog do Heitor Gregório, Wilma está com 35% contra 31,7% de Fátima Bezerra. Os demais candidatos citados foram Ana Célia (PSTU), com 2,3%; Roberto Ronconi (PSL), com 1,6%; e Professor Lailson (PSOL), com 1,1%. Indecisos, Brancos e Nulos somam 28,3%. Foram ouvidos 1657 eleitores, em 58 municípios do Estado. O levantamento está registrado com o protocolo RN-00024/2014.


Fonte: Robson Pires

Grupo tranca delegacia antes de assaltar banco em Irará/ BA

Sábado, 13 de Setembro de 2014 



Um grupo de 12 homens armados trancou os portões da delegacia de Irará, na região de Feira de Santana, e amarrou as rodas das viaturas com correntes, antes de assaltar uma agência do Banco do Brasil, na madrugada deste sábado (13). De acordo com informações dos agentes da delegacia, os criminosos estavam encapuzados e chegaram a render quatro pessoas que estavam na rua durante a ação. Dois caixas eletrônicos da agência foram explodidos e o local ficou destruído. Ainda não informações sobre a quantia levada pelos criminosos. Informações do G1.

Bebê é registrada com duas mães e um pai após determinação da Justiça

Sábado, 13 de Setembro de 2014 


O caso de registro de uma menina recém-nascida em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, chamou bastante atenção. A criança obteve duas mães e um pai na certidão de nascimento, após uma decisão judicial que autorizou o registro do documento civil. Durante toda a sexta-feira (12) técnicos do cartório trabalharam para ajustar o sistema que não permitia o registro de duas mães e um pai. O registro foi feito por volta das 17h. De acordo com o Tribunal de Justiça do estado, a multiparentalidade foi um pedido das duas mulheres, casadas há dois meses após quatro anos vivendo juntas e acatada pelo juiz Rafael Pagnon Cunha, da Comarca da cidade. O pai da criança é um amigo das duas das mães. A família afirmou ao G1 que a gestação foi acertada pelos três, com concepção natural. Antes mesmo do bebê nascer, eles buscaram a justiça para que a criança fosse registrada com o nome das duas mães e do pai.

PT pagou chantagistas para evitar escândalo da Petrobras, diz revista


Sábado, 13 de Setembro de 2014

Ilustração

O Partido dos Trabalhadores (PT) teria pago, em dólares, pelo silêncio de um grupo de chantagistas para evitar a ampliação do escândalo da Petrobras em ano de eleição, de acordo com reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja. Segundo a matéria, um grupo de criminosos teve acesso a um documento e informações que comprovam a participação de líderes petistas, como o ex-presidente Lula e o ministro Gilberto Carvalho (Casa Civil), em um desfalque milionário nos cofres da estatal e, então, procuraram a direção da legenda e ameaçaram contar o que sabiam sobre o golpe. Segundo a reportagem, o condenado por operar o esquema do mensalão, Marcos Valério, teria afirmado em depoimento ao Ministério Público, que o PT usou a Petrobras para levantar R$ 6 milhões de reais e pagar um empresário que ameaçava envolver Lula, Gilberto Carvalho e o ex-ministro José Dirceu na teia criminosa que resultou no assassinato, em 2001, do petista Celso Daniel, então prefeito de Santo André. O chantagista seria Enivaldo Quadrado, que teria dado um ultimato ao tesoureiro do PT, João Vacari Neto para receber dinheiro ou daria à polícia detalhes de documento apreendido no escritório do doleiro Alberto Youssef. O documento seria um contrato de empréstimo entre a 2 S Participações, de Marcos Valério, e a Expresso Nova Santo André, de Ronan Maria Pinto. O valor desse contrato seria de R$ 6 milhões, a mesma quantia que Valério dissera ao MP.

Empreiteiras negociam em caso da Petrobras, diz jornal


Sábado, 13 de Setembro de 2014 


por Clarissa Thomé | Estadão Conteúdo

Representantes de duas empreiteiras que têm contratos com o governo negociam com o Ministério Público Federal (MPF) acordo para detalhar a participação das empresas em desvios de dinheiro da Petrobras, informa neste sábado (13), o jornal O Globo. Em troca da colaboração, eles querem a redução de penas nos processos criminais. Os representantes das empreiteiras propuseram um acordo de leniência, espécie de delação premiada para empresas acusadas de crimes. Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, e ex-funcionários do doleiro Alberto Youssef já colaboram com as investigações, a fim de reduzirem suas penas ou ganharem imunidade. Para terem os benefícios do acordo de leniência, os representantes das empreiteiras precisam confessar os crimes cometidos, detalhar o esquema de desvio de dinheiro, pagar multas proporcionais aos danos aos cofres públicos, e se comprometer a não cometer novos delitos. Recentemente, um acordo de leniência assinado pela Siemens trouxe à tona detalhes sobre a formação de cartel formado para superfaturar contratos das linhas de trens e metrô de São Paulo. Trinta executivos de 12 empresas foram denunciados à Justiça em março deste ano.

Aécio: marca do PT é essa, uma denúncia por semana

Sábado, 13 de Setembro de 2014 

por Ezequiel Fagundes | Estadão Conteúdo
Foto: Igo Estrela/Coligação Muda Brasil

Candidato do PSDB à presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) explorou neste sábado, 13, os escândalos na Petrobras e atacou duramente a presidente Dilma Rousseff (PT). Ao lado de aliados, Aécio declarou, em entrevista antes de participar de uma grande carreata pelas ruas de BH, que a presidente Dilma não tem condições morais para governar o país em um eventual segundo mandato. De acordo com o tucano, corrupção é a marca do governo Dilma. "O governo da presidente Dilma perdeu as condições, perdeu autoridade até moral de pleitear um segundo mandato. A marca do governo do PT é essa: uma denúncia por semana. E cada uma mais grave do que a outra. O Brasil não merece viver com sustos como esse. Nós temos de resgatar o padrão ético na presidência da República. Nós temos de resgatar a capacidade do estado oferecer serviços de melhor qualidade", criticou. Segundo Aécio, o governo brasileiro não pode ser alvo permanente de ataques e denúncias em razão de "tantos mal feitos". "Aliás, acho que essa expressão, aí já há um equívoco semântico, porque malfeito é muito pouco para a gravidade daquilo que estamos assistindo acontecer na máquina estatal", ironizou. O ataque do tucano foi em cima de repercussão de reportagem da revista Veja, que neste fim de semana divulgou que o PT teria desembolsado R$ 6 milhões para evitar que o nome de integrantes da cúpula do partido não fosse envolvido no escândalo da Petrobras. De acordo com a revista, a legenda estaria sendo chantageada por criminosos que teriam documentos que ligariam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Gilberto Carvalho, coordenador da campanha de Dilma, com as denúncias na estatal petrolífera. Em relação à presidenciável Marina Silva, Aécio amenizou o tom. "A candidata Marina não adquiriu as condições de governabilidade para enfrentar as dificuldades que nós teremos pela frente. Nós somos a mudança segurança, consistente, responsável e corajosa que o Brasil espera e precisa viver", afirmou. Mesmo estando em terceiro lugar nas pesquisas de intenção de voto, Aécio evitou falar sobre uma possível e derrota. Voltou a destacar a crise na Petrobras e atacou novamente a presidente Dilma. "Não existe essa hipótese para nós (de não ir para segundo turno). Vamos para o segundo turno, não sei com quem. E vamos estar porque a mudança somos nós. Tenho respeito por todas as candidaturas, mas a presidente da República, a candidata do PT, perdeu as condições de governabilidade, o Brasil é um susto por semana".

Marina rebate Lula em programa eleitoral

Sábado, 13 de Setembro de 2014
 
por Sandra Manfrini | Estadão Conteúdo
Foto: Max Haack / Ag. Haack / BN

A candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, disse neste sábado, 13, durante programa do horário eleitoral gratuito de TV, que sempre esteve ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no passado, "na batalha" para defendê-lo. "Eu colocava a camisa do Lula e ia combater cada preconceito que era lançado contra ele", disse a candidata. "Nunca imaginei que iriam usar os mesmos preconceitos, as mesmas mentiras (contra mim). Nem criativos são. Isso não me abala. O povo brasileiro vai fazer suas escolhas", disse Marina no programa. Além disso, o horário eleitoral de Marina deste sábado fez um resumo da sua história de vida, destacando os prêmios recebidos na Organização das Nações Unidas (ONU) pelas causas sociais e ambientais. "Isso mostra que ela tem experiência", diz o locutor do programa. A candidata do PSB também apresentou proposta de implantação de um programa que já existe em Pernambuco, de intercâmbio de alunos para o aprendizado de outros idiomas no exterior.

Secretário de Tabuleiro do Norte é morto com 22 tiros de Pistola no interior do Ceará

13 de setembro de 2014

Vítima era secretário de desenvolvimento econômico. uma pistola ponto 40 foi utilizada no crime. 


A Polícia Civil investiga o assassinato de um dos secretários da cidade de Tabuleiro do Norte, a 2011 km de Fortaleza, na noite de quinta-feira 12 de Setembro. Segundo informações do Destacamento da Polícia Militar do município, João Moreira da Silva, foi atingido por 22 tiros. 

O crime ocorreu quando o secretário, conhecido como “Neto Trajano”, de 42 anos, visitava a mãe na casa dela no centro da cidade, por volta de 20 horas. A polícia apreendeu a arma, uma pistola ponto 40 encontrada no local do crime. 

Buscas estão sendo realizadas desde a noite de quinta-feira para tentar localizar os suspeitos. A polícia tenta ainda descobrir as motivações da morte de “Neto Trajano”, secretário de desenvolvimento econômico de Tabuleiro do Norte. 

Informações: Portal G1 CE/RN 
Imagens: Limoeiro Plantão Policial


Fonte:O Câmera

Revista Época revela que esquema da Petrobras foi montado por deputado do PP que dizia que podia “derrubar Lula”

13 de setembro de 2014 


A revista Época, que está nas bancas, revela que o esquema da Petrobras, que teria distribuído propina a políticos, numa espécie de mensalão, foi montado no primeiro governo Lula (PP) pelo então deputado do PP, José Janene, que morreu de infarto em 2010.
Quem revelou como tudo começou foi o empresário Hermes Freitas Magnus, de 43 anos, ex-sócio de Janene, que garantiu que o ex-sócio “embolsou”, e não teria sido oficialmente, o valor de R$ 4,1 milhões “do mensalão petista”.
Eis a reportagem da Época:

Os dois períodos de Lula na Presidência foram marcados por crescimento econômico, disseminação de programas sociais – e também por dois grandes escândalos de corrupção. No primeiro mandato, reinou o mensalão. Ele acabou na prisão de seus principais operadores e articuladores, depois de julgados e condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No segundo mandato – soube-se nos últimos meses, por meio de investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) –, floresceu um esquema de pagamento de propina em troca de contratos bilionários com a Petrobras (leia detalhes na reportagem da página 36), esquema que continuou durante o governo de Dilma Rousseff. Neste momento, as autoridades investigam a conexão entre os dois escândalos. Já se sabia que parte da estrutura financeira do mensalão fora usada no esquema da Petrobras. As últimas investigações vão além da questão financeira e se debruçam sobre os personagens comuns aos dois enredos. O ex-deputado federal José Janene (que morreu em 2010), o doleiro Alberto Youssef e o executivo Paulo Roberto Costa aparecem no mensalão e no esquema da Petrobras.
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Um depoimento dado no dia 22 de julho deste ano – revelado por ÉPOCA em primeira mão e disponível em vídeo em epoca.com.br –, ajuda a detalhar o papel dos atores que participaram dos dois esquemas. O autor do depoimento é o empresário Hermes Freitas Magnus, de 43 anos. Ele reafirma a participação do mensaleiro Janene – deputado do PP que, em troca de apoio político, embolsou R$ 4,1 milhões do mensalão petista – como figura central que liga os dois escândalos. Magnus foi sócio de Janene – e, segundo diz no depoimento, frequentava sua casa e ouvia confidências dele. Segundo Magnus, o esquema da Petrobras “era a extensão do mensalão, um cala-boca para que (Janene) permanecesse quieto”. Janene sempre dizia, segundo o depoimento de Magnus, que poderia “derrubar Lula”, porque sabia do esquema do PT tanto quanto o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado por corrupção.
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Segundo Magnus, na hierarquia dos dois esquemas, Janene estava acima do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. De acordo com o depoimento de Carlos Alberto Pereira da Costa, advogado de Youssef – revelado com exclusividade na última terça-feira por epoca.com.br –, foi Janene quem apresentou Youssef a Paulo Roberto. O trio operou junto em dois momentos. Youssef ajudou Janene a lavar o dinheiro do mensalão. Ainda no primeiro mandato de Lula, Janene indicou Paulo Roberto à Diretoria de Abastecimento da Petrobras. No segundo mandato de Lula, os três operaram juntos no esquema da Petrobras. Investigações da Operação Lava Jato revelam que Youssef intermediava pagamento de propina na estatal. Por meio de empresas de fachada, Youssef recebia dinheiro de empreiteiras interessadas em assinar contratos com a Petrobras. Usando um emaranhado de depósitos bancários feitos por laranjas, fazia o suborno chegar a Paulo Roberto, o homem que tinha a caneta para fazer as contratações – e, agora preso, começa a entregar os participantes do esquema. Enquanto isso, Janene, por ser guardião dos segredos do PT, ganhava espaço na Petrobras. Ele continuou como deputado apenas no início do segundo governo Lula. Por causa de uma doença no coração, Janene arrancou em 2007 uma aposentadoria por invalidez na Câmara dos Deputados, embora já respondesse à acusação de receber dinheiro do mensalão. Continuou ativo na política, agindo nos bastidores.
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O relato que Magnus fez à Justiça Federal revela o grau de influência dele na Petrobras. “Lá, mando eu”, costumava dizer Janene, conforme o relato de Magnus – embora houvesse outros partidos e esquemas na Petrobras. “Alguns deputados federais queriam falar com diretores da Petrobras sem a intervenção de José Janene, e não conseguiam. Então, entravam em contato com Janene pelo telefone”, afirmou Magnus. Ele disse ainda que presenciou uma performance debochada de Janene ao telefone. Ele ironizava um parlamentar que tentara contato sem sua ajuda. “E aí, a espera tá grande?” Segundo Magnus, Janene tinha “acesso livre” e intermediava negócios entre a Petrobras e empresas de grande porte, como as construtoras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Ele não deu detalhes que possam identificar que tipos de contrato seriam ou se houve algum tipo de ilegalidade. Procurada, a construtora Queiroz Galvão afirmou que não há “irregularidades nem ilegalidades” em seus contratos, que são negociados “dentro das regras estabelecidas pela legislação e sem a intermediação de terceiros”. A Camargo Corrêa disse que só presta serviços à Petrobras por meio de licitações públicas.
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Magnus começou a contar o que sabia à Polícia Federal ainda em 2009, quando o escândalo de corrupção na Petrobras ainda era desconhecido. Concluiu a história com riqueza de detalhes no depoimento de julho passado. Ele parece ter credenciais para falar. A Operação Lava Jato teve início justamente a partir da investigação sobre um negócio de Magnus com Janene. De acordo com o MPF, Janene lavou dinheiro do mensalão ao investir parte da quantia recebida na Dunel Indústria e Comércio, fabricante de componentes eletrônicos que pertencia a Magnus. Janene usou a empresa de fachada CSA Project Finance, uma sociedade mantida pelo doleiro Youssef, para aplicar R$ 1,16 milhão dos R$ 4,1 milhões que ganhara no mensalão na Dunel. Isso ocorreu em julho de 2008.
Era mais um golpe aparentemente perfeito idealizado por Janene. Magnus tinha as características de vítima ideal para operadores experientes do mercado negro. Sua firma de eletrônicos automotores precisava de dinheiro para crescer, e ele buscava um investidor. Janene e Youssef estavam atrás de uma oportunidade para esquentar dinheiro frio de corrupção. O primeiro encontro com Magnus foi em junho de 2008, na sede da CSA, em bairro nobre de São Paulo. Acompanhado de Youssef, o afável Janene – já ex-deputado – chegou abraçando afetuosamente o futuro sócio, ou melhor, a futura vítima. O doleiro e o mensaleiro traziam soluções rápidas e práticas, quase um sonho para quem precisava de uma injeção de capital. “Olha, podemos viabilizar seu negócio: se quiser dinheiro do Estado do Espírito Santo para cima, tenho a opção do Banco do Nordeste. Se não quiser se meter com banco, temos uma solução mais tranquila, um recurso nosso. Se quiserem, coloco 1 milhão de início”, disse Janene.
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As imagens do depoimento obtidas por ÉPOCA mostram que, no momento em que Magnus conta essa história, Youssef senta-se ao lado do advogado dele e, apontando para Magnus, reclama: “Ele está mentindo, ele é mentiroso”. O juiz Sérgio Moro, que ouvia Magnus, interrompe Youssef. Ele só se cala quando é ameaçado por Moro de ser retirado da sala. Em pouco tempo, Magnus foi alijado da Dunel e virou, como ele mesmo se definiu, uma espécie de zumbi na firma. Os equipamentos encomendados não chegavam, e a produção emperrava. Ao consultar um advogado, Magnus descobriu que estava no meio de uma trama de lavagem de dinheiro. Resolveu procurar a PF para contar o que sabia. Afirma que Janene o ameaçou de morte e que, na época, um incêndio misterioso destruiu uma casa dele.
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Youssef, mais uma vez, se deu bem. Lavou o dinheiro para Janene e, ainda naquele ano de 2008, estreitou relações com Paulo Roberto, o executivo dos grandes contratos da Petrobras. Mal se livrara de uma condenação a sete anos de reclusão graças a uma delação premiada, Youssef reincidia em sua especialidade, a lavagem de dinheiro. Tinha o amigo e sócio Janene como cliente. Juntos, tinham um hotel, uma agência de viagens em Londrina e uma locadora de automóveis. A proximidade da dupla ia além dos negócios. Os dois se visitavam e se tratavam pelos títulos de compadre e padrinho. “Youssef chegava à casa de Janene e era padrinho pra cá, padrinho pra lá… Compadre pra cá, compadre pra lá. E era muito íntimo na lida das coisas”, afirmou Magnus à Justiça Federal. Numa dessas reuniões, Janene prometeu pagar o que chamou de “lua de mel” na Europa para Youssef e a mulher. Em seguida, explicou a ele o motivo da generosidade: “Ela só não pode pensar que você vai fazer aqueles câmbios para mim na França. Não deixe ela sonhar que você está fazendo isso”.
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Os desvios de dinheiro por meio de contratos superfaturados na Petrobras identificados até agora ocorreram de 2009 a 2014. A morte de Janene por infarto, na fila do transplante de coração, em 2010, não interrompeu a afinada e conveniente parceria entre Youssef e Paulo Roberto. Ao contrário, os laços ficaram ainda mais estreitos. Durante a Operação Lava Jato, a PF interceptou e-mails recebidos por Youssef. Uma das mensagens veio de um ressentido João Claudio Genu, ex-chefe de gabinete de Janene e um dos condenados do mensalão. Genu expressava seu “inconformismo” com a aproximação de Youssef e Paulo Roberto. Aparentemente, àquela altura, o doleiro e o diretor da Petrobras tinham estabelecido uma linha direta, sem intermediários, e Genu perdera seu quinhão no esquema. Paulo Roberto se tornara milionário. A Justiça descobriu que ele mantinha R$ 51,3 milhões em 12 contas secretas na Suíça.
O depoimento de Magnus reitera uma conclusão: o mensalão e o escândalo da Petrobras são dois esquemas distintos, mas com métodos, causas e consequências semelhantes. A causa é o fisiologismo: garantir apoio no Congresso usando cargos que deveriam ser preenchidos por critérios estritamente técnicos. O método: desvio de dinheiro público para financiar campanhas ou enriquecer os políticos envolvidos. A consequência: corrupção. Com a descoberta do mensalão, em 2005, quando o primeiro mandato de Lula se aproximava do fim, foi preciso assegurar a fidelidade dos mesmos partidos – e dos mesmos políticos – ao governo do PT. Com a reeleição de Lula, o governo continuaria a precisar de apoio no Congresso. E o Congresso não mudara. As regras de Brasília também não. Lula e o PT acomodaram-se às práticas políticas de sempre. E distribuíram aos partidos da base os cargos que os políticos tanto queriam. São aqueles que servem tão somente para gerar favores e dinheiro, seja para campanhas, seja para o bolso de quem está no esquema. Nenhum cargo era tão desejado pelos políticos quanto uma diretoria na Petrobras, a mais rica e poderosa empresa do país. No segundo mandato de Lula, a Petrobras, mais que qualquer outra estatal, ocupou o vácuo deixado pelo mensalão.
*
Janene está morto, não pode mais ameaçar nem delatar ninguém. Parentes seus são réus com Youssef na ação penal sobre a lavagem de dinheiro do mensalão. Um deles é Meheidin Jenani, primo de Janene. Magnus, o ex-sócio de Janene, afirma que Meheidin é especialista em assar carneiros e ia constantemente do Paraná a Brasília para preparar carneiros para a então ministra da Casa Civil, e hoje presidente Dilma Rousseff. Procurado por ÉPOCA, Meheidin desconversou. Procurada por ÉPOCA, a assessoria do Planalto disse que Dilma Rousseff não conhece Meheidin, muito menos era fã de carneiros preparados por ele.



Fonte: Thaisa Galvão

TSE manda prefeito cassado de Ipanguaçu voltar ao cargo mesmo depois de realizada eleição suplementar

13 de setembro de 2014 


Há poucos dias o Blog publicou que, em Mossoró, não se fala em outra coisa: na ação que tramita no TSE para levar de volta à Prefeitura, a prefeita cassada Cláudia Regina, anulando a eleição suplementar de 4 de maio.
Pois…
Essa semana o TSE anulou a eleição suplementar de Ipanguaçu, realizada um mês depois da de Mossoró, no dia primeiro de junho.

E ontem o prefeito cassado, Leonardo Oliveira, e o vice Josimar, reassumiram a Prefeitura do município.

*Na eleição de junho foi eleito prefeito, o presidente da Câmara que estava como prefeito interino, Geraldo Paulino, do mesmo PT de Leonardo.

Foto www.ipanguacudobem.com




Fonte: Thaisa Galvão

Justiça já derrubou duas eleições suplementares no RN

13 de setembro de 2014 


Das 3 eleições suplementares realizadas este ano no Rio Grande do Norte, duas já desceram pelo ralo.

A do município de Francisco Dantas, realizada no mesmo dia de Mossoró, foi anulada.

No começo de julho o TRE determinou a realização de nova eleição suplementar, derrubando a então realizada.

E agora o TSE devolve o cargo ao prefeito cassado, derrubando também a suplementar.

Das 3, só Mossoró tem se sustentado.

Fonte: Thaisa Galvão

Marina Silva chora ao falar de Lula e se diz injustiçada pelos boatos

13 de setembro de 2014 | Brasil


Da Folha – Alvo de uma série de ataques desde que entrou na corrida pelo Planalto e virou uma ameaça para a presidente Dilma Rousseff (PT), a ex-senadora Marina Silva (PSB) fez um desabafo e chorou ao ser questionada pela Folha sobre as críticas que recebeu do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi aliada por 24 anos. “Eu não posso controlar o que Lula pode fazer contra mim, mas posso controlar que não quero fazer nada contra ele”, disse na noite de quinta-feira (11), no banco de trás do carro que a levava ao hotel após mais de treze horas de campanha no Rio de Janeiro.
Emocionada, disse ser quase impossível acreditar que o petista esteja fazendo isso, mas demonstrou que ainda nutre admiração pelo ex-presidente. “Quero fazer coisas em favor do que lá atrás aprendi, inclusive com ele [Lula], que a gente não deveria se render à mentira, ao preconceito, e que a esperança iria vencer o medo. Continuo acreditando nessas mesmas coisas”, afirmou. Marina, que frequentemente se declara “injustiçada” pelos ataques do PT, lembrou do que aconteceu com Lula nas eleições de 1989, quando ele disputou a Presidência da República e perdeu para Fernando Collor.

Fonte: Marcos Dantas

Ministro do STF diz que não precisa autorizar depoimento de Costa à CPI da Petrobras

13 de setembro de 2014 | Brasil

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), informou que a CPI da Petrobras tem o direito de convocar quem quiser para prestar depoimento – inclusive o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Segundo o ministro, não cabe a ele autorizar ou não a presença de ninguém na comissão. A explicação está em despacho divulgado na noite desta sexta-feira em resposta a um pedido feito pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), para autorizar o depoimento de Costa ao Congresso Nacional na próxima quarta-feira.

“A convocação de pessoas para prestar depoimento perante Comissões Parlamentares de Inquérito constitui prerrogativa constitucional dessas Comissões, razão pela qual a sua implementação independe de prévia autorização judicial. Portanto, sob esse aspecto, nenhuma providência especial cumpre a este STF determinar em face da convocação aqui noticiada”, escreveu o ministro. Ele lembrou que Costa tem garantias constitucionais – entre elas, permanecer em silêncio diante das perguntas dos parlamentares.



Fonte: Marcos Dantas

Apodienses reconhecem trabalho de Wilma de Faria

13 de setembro de 2014


Pela primeira vez em Apodi nesta campanha, neste sábado (13), a candidata ao Senado, Wilma de Faria, não poderia ter encontrado receptividade melhor. Caminhando pela feira livre e mercado público ao lado de lideranças locais, a ex-governadora se deparou com muitos apodienses que sentem saudade da sua administração e acreditam que no Senado ela continuará ajudando a cidade a se desenvolver.

Wilma comemorou: “Só recebi sinal positivo. Quero agradecer o povo que nos recebeu de forma carinhosa. E gostaria de falar do nosso candidato Henrique, que está com gás todo para buscar muitos investimentos para o RN e vamos ajudá-lo. Voltaremos dia 20 com toda a caravana para confirmarmos a grande vitória que teremos também aqui”.

Se liguem nas pesquisas: São cinco a partir de hoje

13 de setembro de 2014
São cinco pesquisas que foram registradas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Somente duas delas deverão ser divulgadas hoje. A doInstituto Item em parceria com o blogue de Heitor Gregório. E a daConsult no Jornal de Hoje divulgadas hoje.

Para amanhã, domingo, 14, pelo menos mais três estarão liberadaspelo TER: da Certus que foi contratada pela Gazeta do Oeste e Seta pelo portal Nominuto.

Já para segunda-feira, 15, tem uma do Ibope da IntertvCabugi.



Fonte: Robson Pires

'Sem o PMDB, não se governa', diz Temer

Sábado, 13 de Setembro de 2014 

por Estadão Conteúdo
Foto: Antônio Cruz/ Agência Brasil

O vice-presidente Michel Temer (PMDB), candidato à reeleição na chapa da presidente Dilma Rousseff (PT), disse nesta sexta-feira (12) que "a primeira ideia" da legenda seria ir para a oposição em caso de derrota nas eleições de outubro. O peemedebista, que reassumiu neste ano a presidência da sigla, lembrou que o PMDB é "o partido da governabilidade". "Não se governa sem o PMDB", afirmou Temer. "Se essa hipótese (de derrota) se verificar, é claro que o PMDB será procurado (pelo novo governo)", disse o vice-presidente, ao participar da série Entrevistas Estadão. Essa situação só seria incerta, afirmou, se a vitoriosa for Marina Silva (PSB). "Penso que (o PMDB) será procurado, a não ser que seja a candidata Marina, porque, ao que parece, ela não vai utilizar os partidos, vai utilizar as pessoas", disse. "Aí talvez, nenhum partido participe do governo". Para Temer, a "nova política" pregada por Marina é um "descrédito absoluto das instituições". "Quem não governa com os partidos, quem não governa com o Congresso Nacional, não consegue governar". Na entrevista, Temer frisou que ele e a maior parte do PMDB trabalham pela reeleição da chapa da qual faz parte. Em discurso alinhado ao de Dilma, o vice-presidente defendeu a condução da economia, um dos principais temas de críticas ao atual governo. Temer elogiou a atuação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que Dilma confirmou que não continuará no governo em caso de reeleição. "O que a equipe econômica fez deu certo", disse.Temer também concordou com a ideia de "governo novo, equipe nova" anunciada por Dilma. "Mudanças serão necessárias, mas não em todos os ministérios", disse, esquivando-se de dizer onde deveriam ocorrer as alterações.

Revista Época revela que esquema da Petrobras foi montado por deputado do PP que dizia que podia “derrubar Lula”


13 de setembro de 2014 às 7:18 

A revista Época, que está nas bancas, revela que o esquema da Petrobras, que teria distribuído propina a políticos, numa espécie de mensalão, foi montado no primeiro governo Lula (PP) pelo então deputado do PP, José Janene, que morreu de infarto em 2010.
Quem revelou como tudo começou foi o empresário Hermes Freitas Magnus, de 43 anos, ex-sócio de Janene, que garantiu que o ex-sócio “embolsou”, e não teria sido oficialmente, o valor de R$ 4,1 milhões “do mensalão petista”.
Eis a reportagem da Época:

Os dois períodos de Lula na Presidência foram marcados por crescimento econômico, disseminação de programas sociais – e também por dois grandes escândalos de corrupção. No primeiro mandato, reinou o mensalão. Ele acabou na prisão de seus principais operadores e articuladores, depois de julgados e condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No segundo mandato – soube-se nos últimos meses, por meio de investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) –, floresceu um esquema de pagamento de propina em troca de contratos bilionários com a Petrobras (leia detalhes na reportagem da página 36), esquema que continuou durante o governo de Dilma Rousseff. Neste momento, as autoridades investigam a conexão entre os dois escândalos. Já se sabia que parte da estrutura financeira do mensalão fora usada no esquema da Petrobras. As últimas investigações vão além da questão financeira e se debruçam sobre os personagens comuns aos dois enredos. O ex-deputado federal José Janene (que morreu em 2010), o doleiro Alberto Youssef e o executivo Paulo Roberto Costa aparecem no mensalão e no esquema da Petrobras.
*

Um depoimento dado no dia 22 de julho deste ano – revelado por ÉPOCA em primeira mão e disponível em vídeo em epoca.com.br –, ajuda a detalhar o papel dos atores que participaram dos dois esquemas. O autor do depoimento é o empresário Hermes Freitas Magnus, de 43 anos. Ele reafirma a participação do mensaleiro Janene – deputado do PP que, em troca de apoio político, embolsou R$ 4,1 milhões do mensalão petista – como figura central que liga os dois escândalos. Magnus foi sócio de Janene – e, segundo diz no depoimento, frequentava sua casa e ouvia confidências dele. Segundo Magnus, o esquema da Petrobras “era a extensão do mensalão, um cala-boca para que (Janene) permanecesse quieto”. Janene sempre dizia, segundo o depoimento de Magnus, que poderia “derrubar Lula”, porque sabia do esquema do PT tanto quanto o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, condenado por corrupção.
*
Segundo Magnus, na hierarquia dos dois esquemas, Janene estava acima do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. De acordo com o depoimento de Carlos Alberto Pereira da Costa, advogado de Youssef – revelado com exclusividade na última terça-feira por epoca.com.br –, foi Janene quem apresentou Youssef a Paulo Roberto. O trio operou junto em dois momentos. Youssef ajudou Janene a lavar o dinheiro do mensalão. Ainda no primeiro mandato de Lula, Janene indicou Paulo Roberto à Diretoria de Abastecimento da Petrobras. No segundo mandato de Lula, os três operaram juntos no esquema da Petrobras. Investigações da Operação Lava Jato revelam que Youssef intermediava pagamento de propina na estatal. Por meio de empresas de fachada, Youssef recebia dinheiro de empreiteiras interessadas em assinar contratos com a Petrobras. Usando um emaranhado de depósitos bancários feitos por laranjas, fazia o suborno chegar a Paulo Roberto, o homem que tinha a caneta para fazer as contratações – e, agora preso, começa a entregar os participantes do esquema. Enquanto isso, Janene, por ser guardião dos segredos do PT, ganhava espaço na Petrobras. Ele continuou como deputado apenas no início do segundo governo Lula. Por causa de uma doença no coração, Janene arrancou em 2007 uma aposentadoria por invalidez na Câmara dos Deputados, embora já respondesse à acusação de receber dinheiro do mensalão. Continuou ativo na política, agindo nos bastidores.
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O relato que Magnus fez à Justiça Federal revela o grau de influência dele na Petrobras. “Lá, mando eu”, costumava dizer Janene, conforme o relato de Magnus – embora houvesse outros partidos e esquemas na Petrobras. “Alguns deputados federais queriam falar com diretores da Petrobras sem a intervenção de José Janene, e não conseguiam. Então, entravam em contato com Janene pelo telefone”, afirmou Magnus. Ele disse ainda que presenciou uma performance debochada de Janene ao telefone. Ele ironizava um parlamentar que tentara contato sem sua ajuda. “E aí, a espera tá grande?” Segundo Magnus, Janene tinha “acesso livre” e intermediava negócios entre a Petrobras e empresas de grande porte, como as construtoras Camargo Corrêa e Queiroz Galvão. Ele não deu detalhes que possam identificar que tipos de contrato seriam ou se houve algum tipo de ilegalidade. Procurada, a construtora Queiroz Galvão afirmou que não há “irregularidades nem ilegalidades” em seus contratos, que são negociados “dentro das regras estabelecidas pela legislação e sem a intermediação de terceiros”. A Camargo Corrêa disse que só presta serviços à Petrobras por meio de licitações públicas.
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Magnus começou a contar o que sabia à Polícia Federal ainda em 2009, quando o escândalo de corrupção na Petrobras ainda era desconhecido. Concluiu a história com riqueza de detalhes no depoimento de julho passado. Ele parece ter credenciais para falar. A Operação Lava Jato teve início justamente a partir da investigação sobre um negócio de Magnus com Janene. De acordo com o MPF, Janene lavou dinheiro do mensalão ao investir parte da quantia recebida na Dunel Indústria e Comércio, fabricante de componentes eletrônicos que pertencia a Magnus. Janene usou a empresa de fachada CSA Project Finance, uma sociedade mantida pelo doleiro Youssef, para aplicar R$ 1,16 milhão dos R$ 4,1 milhões que ganhara no mensalão na Dunel. Isso ocorreu em julho de 2008.
Era mais um golpe aparentemente perfeito idealizado por Janene. Magnus tinha as características de vítima ideal para operadores experientes do mercado negro. Sua firma de eletrônicos automotores precisava de dinheiro para crescer, e ele buscava um investidor. Janene e Youssef estavam atrás de uma oportunidade para esquentar dinheiro frio de corrupção. O primeiro encontro com Magnus foi em junho de 2008, na sede da CSA, em bairro nobre de São Paulo. Acompanhado de Youssef, o afável Janene – já ex-deputado – chegou abraçando afetuosamente o futuro sócio, ou melhor, a futura vítima. O doleiro e o mensaleiro traziam soluções rápidas e práticas, quase um sonho para quem precisava de uma injeção de capital. “Olha, podemos viabilizar seu negócio: se quiser dinheiro do Estado do Espírito Santo para cima, tenho a opção do Banco do Nordeste. Se não quiser se meter com banco, temos uma solução mais tranquila, um recurso nosso. Se quiserem, coloco 1 milhão de início”, disse Janene.
*
As imagens do depoimento obtidas por ÉPOCA mostram que, no momento em que Magnus conta essa história, Youssef senta-se ao lado do advogado dele e, apontando para Magnus, reclama: “Ele está mentindo, ele é mentiroso”. O juiz Sérgio Moro, que ouvia Magnus, interrompe Youssef. Ele só se cala quando é ameaçado por Moro de ser retirado da sala. Em pouco tempo, Magnus foi alijado da Dunel e virou, como ele mesmo se definiu, uma espécie de zumbi na firma. Os equipamentos encomendados não chegavam, e a produção emperrava. Ao consultar um advogado, Magnus descobriu que estava no meio de uma trama de lavagem de dinheiro. Resolveu procurar a PF para contar o que sabia. Afirma que Janene o ameaçou de morte e que, na época, um incêndio misterioso destruiu uma casa dele.
*
Youssef, mais uma vez, se deu bem. Lavou o dinheiro para Janene e, ainda naquele ano de 2008, estreitou relações com Paulo Roberto, o executivo dos grandes contratos da Petrobras. Mal se livrara de uma condenação a sete anos de reclusão graças a uma delação premiada, Youssef reincidia em sua especialidade, a lavagem de dinheiro. Tinha o amigo e sócio Janene como cliente. Juntos, tinham um hotel, uma agência de viagens em Londrina e uma locadora de automóveis. A proximidade da dupla ia além dos negócios. Os dois se visitavam e se tratavam pelos títulos de compadre e padrinho. “Youssef chegava à casa de Janene e era padrinho pra cá, padrinho pra lá… Compadre pra cá, compadre pra lá. E era muito íntimo na lida das coisas”, afirmou Magnus à Justiça Federal. Numa dessas reuniões, Janene prometeu pagar o que chamou de “lua de mel” na Europa para Youssef e a mulher. Em seguida, explicou a ele o motivo da generosidade: “Ela só não pode pensar que você vai fazer aqueles câmbios para mim na França. Não deixe ela sonhar que você está fazendo isso”.
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Os desvios de dinheiro por meio de contratos superfaturados na Petrobras identificados até agora ocorreram de 2009 a 2014. A morte de Janene por infarto, na fila do transplante de coração, em 2010, não interrompeu a afinada e conveniente parceria entre Youssef e Paulo Roberto. Ao contrário, os laços ficaram ainda mais estreitos. Durante a Operação Lava Jato, a PF interceptou e-mails recebidos por Youssef. Uma das mensagens veio de um ressentido João Claudio Genu, ex-chefe de gabinete de Janene e um dos condenados do mensalão. Genu expressava seu “inconformismo” com a aproximação de Youssef e Paulo Roberto. Aparentemente, àquela altura, o doleiro e o diretor da Petrobras tinham estabelecido uma linha direta, sem intermediários, e Genu perdera seu quinhão no esquema. Paulo Roberto se tornara milionário. A Justiça descobriu que ele mantinha R$ 51,3 milhões em 12 contas secretas na Suíça.
O depoimento de Magnus reitera uma conclusão: o mensalão e o escândalo da Petrobras são dois esquemas distintos, mas com métodos, causas e consequências semelhantes. A causa é o fisiologismo: garantir apoio no Congresso usando cargos que deveriam ser preenchidos por critérios estritamente técnicos. O método: desvio de dinheiro público para financiar campanhas ou enriquecer os políticos envolvidos. A consequência: corrupção. Com a descoberta do mensalão, em 2005, quando o primeiro mandato de Lula se aproximava do fim, foi preciso assegurar a fidelidade dos mesmos partidos – e dos mesmos políticos – ao governo do PT. Com a reeleição de Lula, o governo continuaria a precisar de apoio no Congresso. E o Congresso não mudara. As regras de Brasília também não. Lula e o PT acomodaram-se às práticas políticas de sempre. E distribuíram aos partidos da base os cargos que os políticos tanto queriam. São aqueles que servem tão somente para gerar favores e dinheiro, seja para campanhas, seja para o bolso de quem está no esquema. Nenhum cargo era tão desejado pelos políticos quanto uma diretoria na Petrobras, a mais rica e poderosa empresa do país. No segundo mandato de Lula, a Petrobras, mais que qualquer outra estatal, ocupou o vácuo deixado pelo mensalão.
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Janene está morto, não pode mais ameaçar nem delatar ninguém. Parentes seus são réus com Youssef na ação penal sobre a lavagem de dinheiro do mensalão. Um deles é Meheidin Jenani, primo de Janene. Magnus, o ex-sócio de Janene, afirma que Meheidin é especialista em assar carneiros e ia constantemente do Paraná a Brasília para preparar carneiros para a então ministra da Casa Civil, e hoje presidente Dilma Rousseff. Procurado por ÉPOCA, Meheidin desconversou. Procurada por ÉPOCA, a assessoria do Planalto disse que Dilma Rousseff não conhece Meheidin, muito menos era fã de carneiros preparados por ele.



Fonte: Thaisa Galvão


Contato : (84) 9 9151-0643

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