martins em pauta

sexta-feira, 26 de abril de 2024

AO VIVO: Articulação política do governo Lula entra em colapso e Congresso tem pauta trancada (veja o vídeo)

Sexta, 26 de abril de 2024


Nesta quarta-feira (24), na iminência de derrota histórica e desmoralizante com a derrubada de todos os VETOS do presidente Lula, os líderes da situação pediram adiamento das votações.

Na prática, foi apenas adiada a derrota histórica de um governo desarticulado que perde em todas as votações de pautas de costumes e só consegue sucesso em dois casos:

- ou para aumentar impostos;
- ⁠ou para liberar mais gastos.

E mesmo assim, o governo só atinge seus objetivos mediante liberação de emendas bilionárias.

Mas o preço para apoiar o governo é caro e Lula é sua turma não conseguem mais pagar a conta.

É a falência de um governo ainda no início do seu segundo mandato.

Muito parecido com os passos do governo Dilma 2.

É a história se repetindo…

Veja o vídeo:

Foto de Emílio Kerber Filho

Emílio Kerber Filho

Jornalista e escritor
Autor do livro “Por trás das grades - O diário de Anne Brasil”.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Deputado Paparico exalta a importante e inédita vitória de produtores rurais no STF

Sexta, 26 de abril de 2024





Para o deputado, que é presidente da Frente Parlamentar de Acompanhamento do Processo de Demarcações de Áreas Indígenas no RS em Defesa dos Agricultores Gaúchos, é um momento de vitória para os pequenos produtores rurais:

“A decisão do ministro Gilmar Mendes vai dar segurança aos brasileiros, especialmente, pra quem é pequeno agricultor familiar. Com a suspensão de todas as ações de partidos políticos e entidades da sociedade, que alegam inconstitucionalidade da lei do Marco Temporal, aprovada no ano passado, coordenada pela Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), no Congresso Nacional, e apoiada pela Frente Parlamentar das Demarcações no RS, o que vale agora é a baliza do dia 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição”, explicou Paparico.

Segundo ele, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a partir de agora, deve respeitar o Marco Temporal. Para o presidente da Frente Parlamentar, conforme a nova medida, não pode mais ocorrer estudos antropológicos para promover demarcações de terras:

“Antigamente, contratavam-se equipes de antropólogos, faziam-se medições de áreas e dizia-se que a terra era de povo indígena, inclusive, com valor jurídico. Isso fazia os produtores rurais ficarem muito preocupados com esta situação de insegurança jurídica até em áreas urbanas. O receio era que esses proprietários pudessem perder suas moradias”, exemplificou Bacchi.

O parlamentar ressalta que não é contra os povos originários, mas alega que o Governo Federal precisa fornecer aos indígenas outros benefícios, que não sejam terras:

“Os índios brasileiros são latifundiários. Cada um deles no Brasil possui o equivalente a 497 hectares de terra. Ou seja, o problema da pauta dos povos originários não é a falta de terra, mas de outros problemas que precisam ser resolvidos de outra forma. Não é tirando o sono dos produtores rurais que, ao longo dos anos e das últimas décadas, não têm dormido. O produtor rural comprou, escriturou e pagou sua propriedade”, finalizou o presidente da Frente Parlamentar das Demarcações no RS, deputado Paparico Bacchi.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

Senador expõe gastos e revela estranho reajuste na presidência de Banco estatal

Sexta, 26 de abril de 2024

 



 

"O [reajuste do] salário mínimo previsto para 2025 é de 2,6% além da inflação, aí eu pego aqui agora, essa notícia maravilhosa do Banco do Brasil de que vão por um salário de R$117 mil para a presidente. Eu acho que tem que ter a consciência, porque um Brasil que está da forma como está, aí uma presidenta do Banco do Brasil, que é um banco do povo, tem um aumento de 57%", disse.

O senador reiterou a necessidade de mudanças estruturais no modo como o dinheiro público é administrado. Para o parlamentar, é preciso agir com responsabilidade e transparência. Cleitinho destacou também descontentamento com licitações governamentais. Segundo ele, o critério de tomada de preço não é respeitado, apontando para supostas irregularidades em valores pagos por itens simples.

"Eu quero explicar para vocês porque tudo para a administração pública, tudo para o governo federal, para o estado ou para o município tem que ser mais caro, porque aí você faz uma pesquisa. Um leite desnatado, pelo que eles estão pagando aqui, R$ 8,46, você compra no supermercado por R$ 4. Vocês reparam que é sempre o dobro do preço?", questionou.

Ditadura de Maduro faz mais ‘vítimas’... E o anão diplomático, Lula, finge que não vê

Sexta, 26 de abril de 2024


O órgão é o responsável por assegurar a administração transparente dos bens públicos do Estado, mas foi aparelhado para se tornar uma ‘máquina de moer opositores’.

“Segundo lista divulgada nessa quarta-feira (24) em Caracas, quatro opositores, Carlos Ocariz, Elías Sayegh, José Fernández e Tomás Guanipa, foram desqualificados por 15 anos e o quinto, Juan Carlos Caldera, durante os próximos 12 meses. Carlos Ocariz, Tomás Guanipa e Juan Carlos Caldera pertencem ao partido de centro-direita Primero Justicia", diz a Lusa

Em uma situação que é cada vez ‘menos estranha também aos brasileiros’, a publicação destaca a inconstituciional interferência do Supremo venezuelano na política local:

“O Supremo Tribunal de Justiça venezuelano determinou, em 22 de abril, pela segunda vez em quatro anos, a reestruturação do partido, nomeando uma direção provisória presidida por José Dionísio Brito. De acordo com a imprensa local, Brito foi expulso do partido, depois de, em 2019, ter sido publicada reportagem que o ligava à suspeita de atos de corrupção. Os outros dois que receberam sanções, José Fernández e Elías Sayegh, pertencem às organizações políticas Fuerza Vecinal e Movimiento Cambio en Paz”.

A reportagem evidencia que Maduro concentra todos os poderes de forma intransigente, a ponto de obrigar os partidos de oposição, vejam só, a negociarem com o governo até onde podem ‘discordar’:

“A delegação que representa a Plataforma Unitária Democrática (PUD, que reúne os principais partidos de oposição) nas negociações com o governo do presidente Nicolás Maduro, já condenou a decisão da CGR. Diz ser "uma nova ofensiva contra o direito dos cidadãos de eleger, em um processo democrático", antes das eleições presidenciais previstas para 28 de julho”.
“A coligação disse que "as inconstitucionais e ilegais desqualificações tornadas públicas, violando o direito à defesa e ao devido processo, representam a continuidade das arbitrariedades executadas desde o poder em violação também do Acordo de Barbados", assinado em outubro de 2023 entre o governo venezuelano e a oposição”.

O partido Vente Venezuela, liderado por Maria Corina Machado, que já tinha sido impedida de exercer cargos públicos, solidarizou-se com os atingidos e acusou a CGR de usar as desqualificações como "arma" para punir delitos de pensamento.

"A CGD desqualificou, nos últimos anos, três dirigentes oposicionistas, entre eles Maria Corina Machado, vencedora das primárias da oposição em outubro, o ex-candidato presidencial e ex-governador do estado de Miranda, Henrique Capriles Radonski, do partido Primeiro Justiça, e o ex-presidente do Parlamento, Juan Guaidó, do partido Vente Venezuela, que em janeiro de 2019, jurou publicamente assumir as funções de presidente interino do país até afastar Maduro do poder e que atualmente se encontra asilado nos Estados Unidos", concluiu a matéria.

Assim, a narcoditadura do ‘amigo do presidente Lula’ segue á risca a cartilha da extrema-esquerda , sob o silêncio conivente (seria um aprendizado?) do governo brasileiro e sua diplomacia anã.


 Fonte: Jornal da Cidade Online

Senador expõe artíficio duvidoso usado por ONGs na TV

 Sexta, 26 de abril de 2024





Plínio afirmou que os comerciais foram criados com a missão de esclarecer os brasileiros sobre a importância das ONGs, mas questionou o fato de as propagandas afirmarem que as organizações trabalham com o propósito de proteger a Amazônia.

"O que a campanha mostra não reflete o que os indígenas relataram a nós, senadores, nem o que observamos durante nossas diligências em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas; na Reserva Chico Mendes, no Acre; e na região de Apyterewa, no Pará. Na Amazônia, há, de fato, muitas ONGs que fazem acontecer, mas para benefício próprio. 
Por exemplo, o Instituto Socioambiental, conhecido por indígenas da região do Alto Solimões como Isa (Índio Sendo Assaltado), fechou o ano de 2022 com um orçamento de quase R$ 70 milhões [...]. Desse valor, 84% são provenientes de doações estrangeiras e 16% de doadores nacionais. Em seus 30 anos de existência, o Isa recebeu uma média de R$ 20 milhões por ano. É só multiplicar por 30. No entanto, não há clareza sobre como esses recursos são utilizados."

O parlamentar destacou que o relatório da CPI das ONGs, realizada em 2023, demonstrou que mais de 80% dos recursos recebidos por essas organizações são gastos em atividades internas, como custos administrativos e pagamento de pessoal, além de viagem e consultoria. Segundo Plínio, os 20% restantes são utilizados para treinar membros das organizações.

Fonte: Jornal da Cidade Online

No ‘governo do amor’ azeite ultrapassa R$ 50 e especialista analisa o problema (veja o vídeo)

Sexta, 26 de abril de 2024


A jornalista Berenice Leite entrevista com exclusividade a empresária Chania Chagas, que trabalha com importação de azeite e revela o que há por trás da disparada de preços.

O Brasil é o segundo país que mais importa azeite de oliva no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. 

Por ano, nosso país importa em média 100 mil litros do produto e, apesar da produção nacional ainda ser incipiente, nosso azeite tem se destacado internacionalmente pela qualidade.

Veja o vídeo: 

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Janones fala em "vaquinha espontânea" para tentar se livrar da acusação de "rachadinha"

Sexta, 26 de abril de 2024





Em novembro, um áudio de uma reunião de 2019, durante seu primeiro mandato na Câmara, foi divulgado pela coluna, onde Janones discute a retenção de parte dos salários dos servidores para recuperar seu patrimônio, que teria sido "dilapidado" após sua candidatura infrutífera à prefeitura de Ituiutaba (MG) em 2016.

"Algumas pessoas aqui, que eu ainda vou conversar em particular depois, vão receber um pouco de salário a mais. E elas vão me ajudar a pagar as contas do que ficou da minha campanha de prefeito. Porque eu perdi R$ 675 mil na campanha. 'Ah isso é devolver salário e você tá chamando de outro nome'. Não é. Porque devolver salário, você manda na minha conta e eu faço o que eu quiser", disse o deputado na reunião.

E prosseguiu:

"O meu patrimônio foi todo dilapidado. Eu perdi uma casa de R$ 380 mil, um carro, uma poupança de R$ 200 mil e uma previdência de R$ 70 (mil). Eu acho justo que essas pessoas também participem comigo da reconstrução disso. Então, não considero isso uma corrupção", explicou Janones aos assessores.

Em outro momento da gravação, Janones propõe a criação de uma "vaquinha" para financiar sua próxima campanha eleitoral.

"Eu pensei de a gente fazer uma vaquinha entre nós, e aí nós vamos decidir se vai ser R$ 50, se vai ser R$ 100, R$ 200, se cada um dá proporcional ao salário. Se cada um der R$ 200 na minha conta, vai ter mais ou menos R$ 200 mil para a gente gastar nessa campanha", detalhou.

Na defesa apresentada ao Conselho de Ética, o deputado do Avante contestou a autenticidade da gravação, alegando que ela foi realizada pelo ex-assessor Cefas Luiz e que as pessoas presentes não eram servidores, mas integrantes de "um grupo político".


"As acusações de 'rachadinha' foram feitas com base em um áudio editado e descontextualizado, não de um parlamentar com seus assessores, mas de um grupo político, que visava se fortalecer para disputar eleições, não se tratava de devolver salários, mas de contribuições espontâneas, com a participação do parlamentar, sem quaisquer obrigação ou valores definidos, como fica claro no áudio apresentado", defendeu Janones.

O deputado também associou as denúncias à família Bolsonaro, descrevendo-as como parte de uma perseguição política. Sua defesa mencionou que Cefas Luiz "comemorou" a repercussão dos áudios em uma chamada de vídeo com Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro.

A defesa sustentou ainda que, de acordo com o Código de Ética da Câmara, o Conselho de Ética não pode proceder com ações referentes a atos anteriores ao mandato atual. O pedido de arquivamento da denúncia por falta de justa causa e tipicidade da conduta será analisado pelo relator do processo no Conselho de Ética, deputado Guilherme Boulos.

A Procuradoria Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para investigar "indícios da existência de um esquema de desvio de recursos públicos no gabinete" de Janones. O ministro Luiz Fux, relator do inquérito, ordenou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do deputado.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Advogado de Bolsonaro denuncia nova tentativa de invasão a seu prédio. Capturamos a imagem do suspeito (veja o vídeo)

 Sexta, 26 de abril de 2024


É a segunda tentativa no mês de abril.

No dia 2 de abril um casal havia tentado entrar no prédio, mas foi impedido pelo porteiro.

Desta feita, o rapaz da foto abaixo, que se identificou como Lucas, “sobrinho do Fabio”, tentou entrar no condomínio.  

Fábio Wajngarten reagiu indignado:

“Já acionei a POLÍCIA de SP.
Vamos pegar esse vagabundo.
Nova tentativa de invasão.
Por óbvio não é meu sobrinho nem nessa e nem na outra encarnação.
Farei novo boletim de ocorrência.”

Veja o vídeo:

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Jaques Wagner diz que governo Lula sabe que vetos serão derrubados: ‘Melhor que tragédia sem fim’

Sexta, 26 de abril de 2024

Foto: Edilson Rodrigues / Agência Senado

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), considerou normal o adiamento para a segunda semana de maio da sessão do Congresso Nacional que estava prevista para esta quarta-feira, 24, e analisaria vetos presidenciais. Apesar da avaliação, o líder reconheceu, nesta quinta-feira, 25, em entrevista à GloboNews, que o governo já sabe que sofrerá algumas derrotas, com a derrubada de alguns vetos. “Melhor um final trágico do que uma tragédia sem fim, tem vetos que vamos perder”, disse.

Ao todo, são 32 vetos em análise e as negociações estão sendo feitas, segundo o líder, na base “do estica e puxa”, o que ele considera normal em uma democracia. “São 32 vetos, não se trata de adiar (a sessão conjunta do Congresso Nacional), é um processo normal, faz parte da democracia e o governo quer reduzir o número de vetos derrubados”, disse, na entrevista, complementando que há na lista vetos até do governo anterior.

O adiamento da sessão de votação dos vetos para o mês de maio – a previsão é que ocorra entre os dias 7 e 9 –, segundo Wagner, vai fazer com que governo e lideranças continuem negociando, sempre na base do “estica e puxa”, sobretudo em relação ao vetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual.

O senador disse que se forem retiradas emendas do Orçamento, o Executivo federal ficará com menos capacidade de execução, e lembrou que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) não vale apenas para o Executivo, mas também para o Legislativo e o Judiciário. Nessas negociações, o governo já admitiu que no veto às emendas de comissão, de R$ 5,6 bilhões, está disposto a liberar R$ 3,6 bilhões.

Wagner repetiu que deve ser votado na semana que vem – na CCJ do Senado na terça ou quinta-feira, já que quarta-feira é feriado do Dia do Trabalho – o projeto de lei que cria o Seguro Obrigatório para vítimas de acidentes de trânsito, em substituição ao antigo DPVAT.

A proposta também altera a Lei do Arcabouço Fiscal para antecipar R$ 15 bilhões para despesas nas contas do Executivo. O valor abrirá espaço no Orçamento e poderá ajudar na liberação de parte dos recursos vetados em emendas parlamentares. A matéria já foi aprovada na Câmara dos Deputados. Assim que o texto passar pela CCJ do Senado, irá ao plenário do Senado, em regime de urgência.

Fonte: Estadão

Lira joga balde de água fria em esperança de sindicatos

Sexta, 26 de abril de 2024


O tema é de interesse do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que quer a imposição de uma “contribuição compulsória” dos trabalhadores aos sindicatos.

“Quando esse assunto vai a plenário ele não tem respaldo, não tem respaldo para invasão de terra, para mudança de leis através de decretos, portarias ou projetos”, afirmou Lira, durante debate realizado pela Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil.

Para Lira a aprovação desse projeto seria um ‘retrocesso’.

“Eu conversei com o ministro Marinho e disse a ele que se o plenário da Câmara sentir o cheiro de que ele está querendo alterar a reforma trabalhista ou retornar alguns assuntos que o Congresso não vota, através de resoluções, regulamentações e decretos, os PDLs irão a plenário e nós derrubaremos”, disse o deputado.

O imposto sindical foi extinto em 2017 durante o governo de Michel Temer (MDB) com a reforma trabalhista (Lei 13.467) e, de lá para cá, a contribuição passou a ser opcional.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Coca-Cola surpreende e vai deixar atividade específica no Brasil

Sexta, 26 de abril de 2024




Recentemente, o grupo suíço Emmi Group divulgou que sua filial, Laticínios Porto Alegre, adquirirá a marca brasileira Verde Campo, que até então fazia parte do portfólio da Coca-Cola. Com esta transação, a Coca-Cola se despedirá do segmento de laticínios no Brasil.

Conforme o anúncio oficial, a Porto Alegre assumirá 70% da Verde Campo, enquanto os fundadores da empresa manterão 30% das ações e um lugar no Conselho de Administração. Os detalhes financeiros da compra não foram revelados.

A aquisição pela Emmi visa fortalecer sua presença no Brasil, expandindo sua linha de produtos que já inclui queijos naturais, mussarela, requeijão, leite UHT, creme de leite, manteiga e soro de leite em pó.

Com fábricas em diversas localidades, incluindo Ponte Nova, Mutum e Antônio Carlos em Minas Gerais, além de Rio Novo do Sul no Espírito Santo e Valença no Rio de Janeiro, a Laticínios Porto Alegre emprega aproximadamente 1,9 mil pessoas e teve um faturamento de R$ 1,4 bilhão em 2023.

A inclusão da Verde Campo ao portfólio da Porto Alegre tem como objetivo alcançar um nicho de produtos premium, respondendo ao aumento da demanda por produtos saudáveis em centros urbanos, onde os consumidores procuram cada vez mais alimentos ricos em proteínas e livres de lactose.

Este negócio surge em um período de expansão no mercado de produtos saudáveis. Segundo o Euromonitor International, nos primeiros três meses de 2024, mais de 20 mil produtos enriquecidos com proteínas e outros suplementos foram introduzidos globalmente, refletindo um interesse crescente por alternativas saudáveis.

No Brasil, o segmento de produtos saudáveis teve um crescimento notável, com o número de SKUs aumentando 110% em 2023 em relação ao ano anterior, movimentando cerca de R$ 4,3 bilhões.

A Coca-Cola declarou que a venda da Verde Campo está alinhada com a reestruturação de seus ativos e que o negócio está pendente de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Fonte: Jornal da Cidade Online

O mundo sem internet... O sonho acabou!

 Sexta, 26 de Abril de 2024


O ditador começa batendo dentro de casa, portas fechadas, para os vizinhos não ouvirem.

Na rua, vira santo, homem íntegro, admirável defensor da liberdade e democracia.

Mulheres e filhos espancados diariamente são calados a força, na porrada, intimidação e medo.

Chega o dia fatal, entretanto, em que os vizinhos escutam os gritos dos espancados e a casa cai.

O ditador, desmascarado, faz teatro, esperneia, dá mais porrada, mas não tem jeito.

É a fase quase terminal, onde o dilema é cercar a casa,  não largar o osso, ou cair fora.

Ditadores como Fidel ou Chavez, por exemplo, fecharam a casa, osso na boca, e colocaram o próprio país em estado terminal.

Hoje, quando a plataforma Rumble, que saiu do Brasil por não aceitar censura é intimada e entregará, nos EUA, todas as ordens brasileiras sigilosas ao Congresso americano, a ditadura brasileira vai entrando em fase terminal.

Os documentos do Rumble se somarão às denúncias dos arquivos do Twitter Files Brasil, que serão investigadas pelo Congresso americano no dia 8 de maio, com o depoimento de Elon Musk.

Fazer teatrinho fora do Brasil, longe da imprensa, não vai adiantar nada, como farão em Londres.

Pedra atrás de pedra, o muro ao redor da Nárnia que adorava o mundo sem internet vai se fechando.

Os dinossauros se agitam, mas a história é implacável: cairão.

*Contra o Rumble não há intimidação possível, está fora do Brasil porque quis assim. Vai mandar prender nos EUA?

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.


Fonte: Jornal da cidade Online

Nervoso, Moraes é rude com a imprensa e se recusa a dar entrevista: “Nem a pau”

 Sexta, 26 de Abril de 2024

Nesta quinta-feira (25) o magistrado chegou a ser extremamente rude com a imprensa.

Jornalistas foram impedidos de acompanhar um evento em Londres com a participação de ao menos dez autoridades do Judiciário brasileiro, incluindo três ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além de ministros do governo Lula (PT), o chefe da Polícia Federal, integrantes do Legislativo e o ex-presidente Michel Temer (MDB).

Questionado se falaria com jornalistas, Moraes respondeu o seguinte:

“Nem a pau”.

Compreensível o nervosismo.

Fonte: Jornal da Cidade Online

Em “flagrante” de falcatrua na megalicitação de agências de publicidade, deputados querem ouvir Pimenta

Sexta, 26 de abril de 2024




Um total de 24 agências participaram do certame.

Porém, tudo leva a crer que a disputa tinha cartas marcadas.

Os vencedores foram escolhidos previamente.

Noutras palavras, mais uma falcatrua do PT.

O resultado anunciado na quarta (24) foi publicado horas antes, na terça (23), em postagem cifrada no perfil do X do jornalista Wilson Lima:

“PP = AD+M+BRplus+US”.

A reportagem explica a mensagem cifrada denunciando a picaretagem:

“A Área Comunicação (AD) é conhecida por sua associação com Otávio Antunes, marqueteiro do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
A Usina Digital (US) é vinculada a Sidônio Palmeira, marqueteiro de Lula na última campanha, que se uniu ao governo recentemente para tratar da popularidade do petista.
A Br+ (BRplus), de Fausto Trindade, que compõe o consórcio vencedor BR e Tal com a Digi&Tal, tem conexões com os deputados federais Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PR), que também é presidente nacional do PT.
Por último, a agência Moringa L2W3 (M) teria a preferência de Paulo Pimenta (o PP na postagem cifrada), ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República.”
Pollon apresentou pedido para que Pimenta seja ouvido pelo Plenário da Câmara dos Deputados sobre “os pontos nebulosos ou ilegais do processo licitatório para contratação de ferramenta de inteligência artificial para monitoramento da popularidade do Governo Federal nas redes sociais e outros serviços de comunicação”.

Gayer enumera uma série de questões para o ministro em seu requerimento por informações:

- Qual foi o tipo de processo licitatório utilizado para a seleção das agências participantes da megalicitação de comunicação?
- Quais foram os critérios utilizados para avaliar as propostas das agências concorrentes?
- Qual o tipo de influência política ocorreu na escolha das agências vencedoras? Já que cada empresa vencedora tem um padrinho Ministro do atual governo?
- Como o responsável do processo licitatório explica a publicação das empresas vencedoras um dia antes da audiência pública que anunciaria a vencedora do certame?
- Qual é a justificativa para a contratação de agências consideradas “amigas” do governo Lula para combater “fake news”, apadrinhadas por Ministros e Líderes do Partido dos Trabalhadores?
- Houve algum tipo de acompanhamento ou fiscalização por parte da CGU ou TCU durante o processo de licitação? Se houve, como ocorreu os trabalhos dos auditores?
- Diante de tantas denúncias de irregularidade do processo licitatório, o governo avalia a possibilidade de refazer o processo licitatório? Caso positivo, quais são esses planos e quais medidas serão adotadas?

Gayer também solicita “que seja apresentada justificativa sobre o possível descumprimento dos princípios que norteiam o processo licitatório, especialmente o princípio de legalidade, devido processo legal, imparcialidade, publicidade, dentre outros”, tendo em vista que “as empresas vencedoras foram conhecidas antes de (se) finalizar o processo licitatório”.

O resultado revelou a vitória de agências ligadas ao ministro Fernando Haddad, da Fazenda, à presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann, ao próprio Paulo Pimenta, entre outros.

As empresas vitoriosas disputaram a concorrência com outras 20, algumas delas com muito mais tradição no setor público do que as vencedoras.

A concorrência foi resolvida em processo rápido, de menos de dois meses, e levou em questão o critério mais vago de “melhor técnica”, e não o mais objetivo de “melhor preço”.

O escancarado "contorcionismo” da velha mídia para tentar esconder a verdade

Sexta, 26 de abril de 2024

 


 

"O fato é que o povo brasileiros foi às ruas — pelos menos o que defende um grupo ou um conjunto de valores — para se colocar claramente a favor da Constituição, da democracia e desse valor que é indelével, que pertence a todos que acreditam numa democracia liberal e no Estado de direito: a liberdade, a liberdade sob várias matizes, a liberdade de crença, de opinião, de manifestação, mas, sobretudo, a liberdade de expressar os seus sentimentos e a sua vontade sem o receio de ser reprimido ou até perseguido por isso", disse.

Marinho criticou o que chamou de “contorcionismo” de alguns veículos de comunicação que, segundo ele, reprimem a liberdade de expressão e justificam as ações em nome da paz e da liberdade. Ele enfatizou que "a democracia não pode ser defendida à revelia dela mesma e que é preocupante quando a lei é relativizada em nome de supostos valores democráticos".

Marinho também destacou a importância do debate sobre a regulação da internet, ressaltando a necessidade de se preservar a liberdade de expressão e evitar a censura. Ele lembrou que o Brasil já possui a Lei do Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção dos Dados e alertou para os perigos da restrição, em sua opinião, violam os fundamentos constitucionais.

"Estamos vendo que a censura está extrapolando, inclusive, o fato de que os conteúdos não são retirados simplesmente, é retirado todo o perfil de quem ousa criticar o sistema, de quem ousa ter uma opinião diferente. Esse é um fato muito grave e que atinge frontalmente a Constituição brasileira, o direito inalienável de nós nos expressarmos, de termos o nosso pensamento e o nosso sentimento", disse.


Fonte: Jornal da Cidade Online 

Jornalista americano entra com pedido de "medida protetiva" contra o governo Lula

 Sexta, 27 de abril de 2024

A esquerda é diabólica.

Nesse sentido, o jornalista Michael Shellenberger entrou com um pedido de medida protetiva contra o governo brasileiro.

O fato ocorre logo após o advogado-geral da União, Jorge “Bessias” enviar a PGR um pedido de investigação contra o jornalista e a empresa “X”.

O próprio Shellenberger explicou a situação em suas redes sociais:

“O Brasil se apresenta ao mundo como uma democracia liberal, mas não é. A Polícia Federal, o Supremo Tribunal Federal e o Advocado-Geral do União estão censurando o discurso jurídico, tentando banir jornalistas e políticos independentes das plataformas de mídia social, e podem apresentar acusações criminais contra mim por publicar informações precisas e legais na forma de ‘Arquivos do Twitter – Brasil’ .
Hoje estou reagindo. Apresentei um pedido formal de ‘Medida Cautelar’ contra o governo brasileiro pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos (‘OEA’) cuja missão é promover e proteger direitos humanos no hemisfério americano.
Também fiz um apelo especial a Pedro Vaca Villarreal, Relator Especial para a Liberdade de Expressão da CIDH.”
  • Fonte: Jornal da Cidade Online

Contato : (84) 9 9151-0643

Contato : (84) 9 9151-0643